Wednesday, January 16, 2013

Dragon Saga SEA

Dragon Saga SEA owned by Gravity, creators of the popular game Ragnarok Online, is finally release by GSquare, a Singaporean company. This game has been out for a while in other places and was once called Dragonica before Gravity bought the game. I did play this game back in the day when it was first released, but stop playing it due to the game play style.

Thief class - the funny face is due to a skill
Dragon Saga is a 3-D side scroller, fighting game that is heavily based on dungeon instance, but includes combat outside of the instances as well. Dragon Saga's 3-D aspect doesn't stop with just their characters, but also with the environment. Players can move vertically on the maps which give the map more depth. The game introduced an update that mixes Ragnarok Online aspect within Dragon Saga. These include monsters, bosses, town maps, and possibility pets and NPCs. This update is what got me interested and trying the game once more.


When players login you have an option to pick from two races, human and drakan, but you're only allow to choose drakan when you have at least one level 20 human character. The human race includes 4 of your basic classes: archer, warrior, magician, and thief, these then splits off into two different job. Drakan on the other hand only has two classes and has a one track job change. After picking your class you're thrown into the tutorial and there is no way to get out of it. Most of the cut scenes in the game will not let you skip it, instead you have the option to speed the text up. Once done with the tutorial you are warped to the starting town and given many quest.


The quest in the game are a bit redundant such as doing a dungeon over many times and killing the same monsters again and again. The battle system is based on button mashing X a bunch of time with the occasional Z, but later on there will be more combination that can be learned at certain levels. When mashing those X's and Z's to kill your enemies you can start a chain combo. These combo can go on for a while if your good at keeping a constant chain of hits. Combo chains are rewarded with extra exp and contribute to bettering your score if  in dungeons. Players have the option to change the controls if you can't get use to their default one.


The game also has guilds and pvp features. I haven't been in pvp yet, but I've seen it once in a competition and it looks pretty exciting. Jump into the game if your looking for a 3-D side scroll with button mashing and a whole lot of dungeon instances. This could be your cup of tea and more.

P.S. Now if you do play on this server remember that the time difference between you and the game. If your looking to play the U.S. version then head to Warp Portal.

3 comments:

  1. Jardim Ângela é campeão de crimes em SP


    VICTOR AGOSTINHO
    DA REPORTAGEM LOCAL

    Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo, é o distrito que registra mais assassinatos de adolescentes na cidade. A taxa de homicídios da região, 108 por 100 mil pessoas, é a mais alta conhecida no Brasil.
    O delegado Márcio Watanabe, do 92º DP, afirma que os "ajustes de conta" são comuns entre traficantes e consumidores.
    "O traficante dá um crédito ao consumidor e quer recebê-lo depois, não importa como. Se o viciado não pagar, é morto", disse.
    Foi o que aconteceu com os irmãos gêmeos Wilson Roque Xavier e Welton Luiz Roque Xavier, ambos com 15 anos.
    A tia dos dois, a faxineira Rosilda Roque Xavier, 46, conta que os sobrinhos ficaram devendo dinheiro para os traficantes e, por isso, foram mortos. O crime aconteceu a 50 metros do barraco de um cômodo onde a família Xavier vive. Wilson foi morto com tiros na cabeça ainda sob efeito do crack.
    O irmão Welton, embora tenha recebido um tiro na boca e outro na perna, sobreviveu. Os traficantes abandonaram os dois na calçada sem saber que Welton vivia.
    "Logo depois que ele se recuperou, voltou para as drogas. Faz uma semana que ele não passa aqui em casa. Acho que está vivo", disse a tia.
    Contrariando a "lei do silêncio" que impera no bairro, Rosilda faz críticas à atuação da polícia: "A polícia nem quer saber quem mata as crianças, ainda mais quando eles descobrem que tem droga no meio. Ninguém veio aqui investigar. Nem perguntaram se a gente viu quem matou".
    Morte do filho
    A vizinha de Rosilda, Sueli Lira Alves, 45, foi obrigada, em julho, a passar pela experiência de assistir pela janela de sua casa o assassinato do filho.
    Marcelo Vieira Lira Alves, 18, estava chegando em casa embriagado quando dois homens o empurraram no chão e começaram a atirar nele.
    O assassinato ocorreu na porta da casa da família. Marcelo não morreu na hora. "Ficou agonizando", conta a irmã Teresa.
    A família não sabe quem matou, afirma que Marcelo não estava envolvido com drogas e evita falar sobre o assassinato. O trauma do homicídio e o medo de represálias são grandes.
    A casa dos Alves foi posta à venda por R$ 8.000. "Quero ir embora daqui. Isso é muito violento. Aqui a vida não vale nada. Tenho medo que matem também meu neto", disse Sueli.
    Trinta e cinco quilômetros separam o céu e o inferno paulistanos. O bairro da Consolação (região central) é considerado para os adolescentes o mais seguro: não houve registros de assassinatos de menores no último ano.
    "Não tem gangues, e uma coisa que eu já percebi, é que os pivetes que normalmente ficam nos faróis vão embora logo", disse a ginecologista Célia Salgado de Mendonça, 37, que mora há cinco anos no bairro.
    Célia acredita que a Consolação é uma "ilha de Primeiro Mundo" dentro de São Paulo. "Ando à noite sem problemas, vou aos cinemas a pé e só fui assaltada uma vez na feira por gente que tenho certeza que não era do bairro".
    "Sinto-me muito tranquila aqui. Meus sobrinhos se sentem à vontade quando vêm me visitar. Não quero me mudar daqui", afirmou.

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  2. São Paulo, segunda-feira, 11 de novembro de 1996

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    Assassinato mata mais


    JOSÉ ROBERTO DE TOLEDO
    DA REPORTAGEM LOCAL

    O assassinato é a principal causa de morte de adolescentes do sexo masculino na cidade de São Paulo.
    Mais da metade dos jovens de 10 a 19 anos que morreram na cidade no ano passado foram assassinados: 53,6%.
    Entre adolescentes do sexo feminino, a principal causa de morte foram os acidentes de trânsito (17,1%), mas os homicídios vieram logo a seguir, em segundo lugar, com 13,5% dos casos.
    As mortes de adolescentes, segundo mostra o boletim do Pro-Aim, vão crescendo à medida que esses jovens ficam mais velhos.
    Foram 20 assassinatos na faixa de 10 a 13 anos, 334 no grupo de 14 a 17 anos, e 424 mortes só de jovens com 18 ou 19 anos.
    Risco de morte
    Para esses jovens paulistanos, o risco de morte cresce exponencialmente com a idade.
    A taxa de mortalidade por homicídio de adolescentes do sexo masculino de 10 a 14 anos é de 9,6 para cada grupo de 100 mil habitantes.
    Na faixa etária seguinte, de 15 a 19 anos, o risco já salta para 166,5 por 100 mil.
    Esse coeficiente é tão alto, registra o boletim do Pro-Aim, que é maior do que a mortalidade para a população masculina de todas as faixas etárias na cidade, de 95,4 por 100 mil.
    (JRT)

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  3. São Paulo, segunda-feira, 11 de novembro de 1996

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    Jardim Ângela é campeão de crimes em SP


    VICTOR AGOSTINHO
    DA REPORTAGEM LOCAL

    Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo, é o distrito que registra mais assassinatos de adolescentes na cidade. A taxa de homicídios da região, 108 por 100 mil pessoas, é a mais alta conhecida no Brasil.
    O delegado Márcio Watanabe, do 92º DP, afirma que os "ajustes de conta" são comuns entre traficantes e consumidores.
    "O traficante dá um crédito ao consumidor e quer recebê-lo depois, não importa como. Se o viciado não pagar, é morto", disse.
    Foi o que aconteceu com os irmãos gêmeos Wilson Roque Xavier e Welton Luiz Roque Xavier, ambos com 15 anos.
    A tia dos dois, a faxineira Rosilda Roque Xavier, 46, conta que os sobrinhos ficaram devendo dinheiro para os traficantes e, por isso, foram mortos. O crime aconteceu a 50 metros do barraco de um cômodo onde a família Xavier vive. Wilson foi morto com tiros na cabeça ainda sob efeito do crack.
    O irmão Welton, embora tenha recebido um tiro na boca e outro na perna, sobreviveu. Os traficantes abandonaram os dois na calçada sem saber que Welton vivia.
    "Logo depois que ele se recuperou, voltou para as drogas. Faz uma semana que ele não passa aqui em casa. Acho que está vivo", disse a tia.
    Contrariando a "lei do silêncio" que impera no bairro, Rosilda faz críticas à atuação da polícia: "A polícia nem quer saber quem mata os jovens , ainda mais quando eles descobrem que tem droga no meio. Ninguém veio aqui investigar. Nem perguntaram se a gente viu quem matou".
    Morte do filho
    A vizinha de Rosilda, Sueli Lira Alves, 45, foi obrigada, em julho, a passar pela experiência de assistir pela janela de sua casa o assassinato do filho.
    Marcelo Vieira Lira Alves, 18, estava chegando em casa embriagado quando dois homens o empurraram no chão e começaram a atirar nele.
    O assassinato ocorreu na porta da casa da família. Marcelo não morreu na hora. "Ficou agonizando", conta a irmã Teresa.
    A família não sabe quem matou, afirma que Marcelo não estava envolvido com drogas e evita falar sobre o assassinato. O trauma do homicídio e o medo de represálias são grandes.
    A casa dos Alves foi posta à venda por R$ 8.000. "Quero ir embora daqui. Isso é muito violento. Aqui a vida não vale nada. Tenho medo que matem também meu neto", disse Sueli.
    Trinta e cinco quilômetros separam o céu e o inferno paulistanos. O bairro da Consolação (região central) é considerado para os adolescentes o mais seguro: não houve registros de assassinatos de menores no último ano.
    "Não tem gangues, e uma coisa que eu já percebi, é que os pivetes que normalmente ficam nos faróis vão embora logo", disse a ginecologista Célia Salgado de Mendonça, 37, que mora há cinco anos no bairro.
    Célia acredita que a Consolação é uma "ilha de Primeiro Mundo" dentro de São Paulo. "Ando à noite sem problemas, vou aos cinemas a pé e só fui assaltada uma vez na feira por gente que tenho certeza que não era do bairro".
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